terça-feira, 26 de outubro de 2010

Adivinhem: Ele foi sorteado para o prato do dia!

26/10/2010 08h33 - Atualizado em 26/10/2010 09h31

'Profeta' da Copa, polvo Paul morre na Alemanha e ganhará estátua

Famoso por acertar resultados de oito jogos, molusco será cremado

Por GLOBOESPORTE.COM Oberhausen, Alemanha
O polvo Paul, que ficou famoso por acertar os resultados de oito jogos que "analisou" na Copa do Mundo, morreu na noite de segunda-feira, no oceanário Sea Life, na cidade alemã de Oberhausen. O molusco, que nasceu em 2008,  teve morte natural e será cremado.
De acordo com Stefan Porwoll, diretor geral do oceanário, Paul deverá ser homenageado com um monumento no Sea Life, que virou atração turística em Oberhausen por causa da fama do "polvo profeta".
- Ele era muito querido por nós e fará muita falta. Como ele virou celebridade em vida, parece apropriado uma estátua para ele - afirmou o Stefan.
polvo profeta Espanha final Polvo acerta o resultado da final da Copa do Mundo entre Espanha e Holanda na Copa (Foto: Reuters)
A previsão de Paul funcionava com potes de comida em seu aquário: ele era atraído com mexilhões colocados em dois recipientes iguais adornados com as bandeiras dos países que iriam se enfrentar. Nas oito partidas da Copa do Mundo que fez o ritual, Paul escolheu a seleção que acabou vencendo (todos os jogos da Alemanha e a  final, entre Espanha e Holanda).
Visitantes do Sea Life saindo por alarme falso de incêndioA entrada do Sea Life, onde o polvo Paul viveu até
morrer na segunda-feira (Foto: Rafael Maranhão)
O molusco mais famoso do planeta era um polvo comum, da espécie Octopus vulgaris, encontrada no Mar Mediterrâneo e numa faixa do Oceano Atlântico que vai do Atlântico Norte à costa oeste da África.
- A direção e a equipe do Centro da Vida Marinha de Oberhausen ficaram devastados ao descobrir que o polvo oráculo Paul, que obteve reconhecimento global durante a recente Copa do Mundo, morreu durante a noite - disse o Sea Life em um comunicado nesta terça.
Após a Copa, o polvo recebeu várias propostas para mais previsões (o Sea Life chegou a cobrar R$ 34 mil para o molusco adivinhar o campeão da Fórmula 1), virou garoto-propaganda de um supermercado e teve seu nome registrado como marca na Europa. O oceanário de Oberhausen aproveitou a fama do animal para vender bichinhos de pelúcia do polvo e outros produtos, como camisas, canecas e sabonetes.
Em agosto, o molusco foi nomeado embaixador da candidatura da Inglaterra para sede da Copa de 2018. Um mês depois, Paul recebeu uma certidão de nascimento italiana, pois o animal nasceu na Ilha de Elba, na cidade de Marina di Campo.
Ironicamente, logo após o Mundial vencido pela Espanha uma produtora chinesa anunciou o início das gravações do filme "O Assassino de Paul, o Polvo", com cenas na África do Sul e Pequim.
Loja do Sea Life com produtos sobre PaulOceanário na Alemanha aproveitou fama do polvo para faturar com vários produtos (Foto: Rafael Maranhão)

domingo, 24 de outubro de 2010

De novo sobre a guerra cambial

Por Celso Ming


O Estado de S.Paulo - 28/09/2010

Ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, queixou-se, com razão, das guerras comercial e cambial que se travam hoje no mundo e de suas graves consequências para a economia brasileira, especialmente para a competitividade da indústria.
E Mantega, também com razão, adverte que o Brasil não pode continuar exposto à flutuação cambial enquanto ao redor do mundo grandes competidores do País mantêm o valor de suas moedas artificialmente desvalorizadas para aumentar seu poder de fogo.
Também ontem, no New York Times, o comentarista Anatole Kaletsky avisou que os principais países asiáticos (e não só a China) praticam protecionismo cambial e que, por isso, "culpar a China não ajuda a economia".
Mantega já não se atreve a segurar o dólar no gogó. Entende que terá de levar o tema para discussão dos líderes globais na próxima reunião do G-20. "O câmbio flutuante é o melhor sistema, desde que seja flutuante para todo o mundo", disse.
Por trás desse problema está a crise financeira que mantém prostrada a economia e que levou os grandes protagonistas para essas guerras. E, num nível mais fundo, está a desordem monetária global que, em 1971, se seguiu à ruptura do sistema de Bretton Woods, erigido em 1944.
Há três conferências do G-20 programadas para este ano. Das duas primeiras (7 de outubro em Washington e 21 a 23 de outubro em Gyeongju - Coreia do Sul) participarão apenas ministros de Finanças e presidentes de bancos centrais. Na terceira, 11 e 12 de novembro, em Seul, comparecerão os chefes de Estado.


Parece improvável que dessas reuniões saia a nova ordem mundial ou uma política cambial coordenada. Esse é o tipo de doença que precisa piorar muito antes de provocar consenso para o tratamento que leve à cura.

Isso posto, é mais provável que o problema tenha de ser enfrentado na base do cada um por si. Assim, seria preciso criar condições para que o Brasil possa administrar sua política cambial sem colocar em risco a estabilidade da casa.

China, Japão, Coreia do Sul, Cingapura e Taiwan podem se dar ao luxo de defender seu câmbio por meio de compras maciças de moeda estrangeira porque têm alto índice de poupança. Assim, podem usar os recursos em moeda local provenientes dessa poupança sem que esse despejo de moeda na economia produza desordem e inflação.

Os Estados Unidos, por sua vez, mesmo que estejam com a economia desequilibrada por dois rombos, o orçamentário e o de suas contas externas, ainda podem manobrar para desvalorizar o dólar sem provocar uma brutal rejeição, porque detêm a quase única moeda de reserva.

O Brasil não tem essa autonomia. Se tiver de intensificar as compras de dólares, acabará injetando muito dinheiro vivo no mercado. Para que essa dinheirama não produza inflação, terá de vender títulos de dívida pública na mesma proporção para que os compradores desses títulos devolvam os reais para o Banco Central.

Ora, o único jeito de evitar que esse aumento da dívida não provoque rejeição por parte dos credores é desenvolver um programa com dois pontos: (1) impor uma sólida disciplina fiscal que, ao mesmo tempo, reduza a dívida pública e ajude a derrubar os juros; e (2) levar adiante as reformas para baixar o custo Brasil, garantindo mais competitividade para o produto industrializado.

CONFIRA

O dito pelo não dito
Há algumas semanas, o ministro Guido Mantega garantia que a emissão de títulos da dívida pública para transferi-los do Tesouro para o BNDES, de maneira a poder aumentar suas condições de financiamento, tinha acabado definitivamente.

Mais R$ 30 bi
No entanto, ontem, o Tesouro transferiu mais R$ 30 bilhões em títulos públicos para o banco. Desta vez, a operação não foi feita com a intenção de aumentar o volume de recursos do BNDES destinado ao financiamento. Foi feita para que o BNDES comprasse ações da Petrobrás para que a União pudesse aumentar sua participação no capital da empresa.

O trabalhador não pode
Ou seja, o BNDES tomou recursos por empréstimo do Tesouro para que pudesse com eles comprar ações da Petrobrás. Enquanto isso, ao trabalhador não acionista que tem um saldo no Fundo de Garantia não foi permitido que usasse esses recursos para comprar ações da mesma Petrobrás.

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Mitos e verdades sobre o Google AdSense - Parte I: Segmentação por canal Mito: Canais segmentáveis são difíceis de configu

Mitos e verdades sobre o Google AdSense - Parte I: Segmentação por canal

Verdade: Leva apenas alguns segundos para converter seus critérios personalizados em canais segmentáveis. Essa simples mudança pode ajudar a aumentar sua visibilidade para os anunciantes e impulsionar sua receita.

Os anunciantes já estão se beneficiando da segmentação contextual para que os anúncios sejam exibidos ao lado de seu conteúdo. Eles também têm a opção de segmentar de forma seletiva os sites que sabem que são relevantes para seus anúncios. Quando você cria canais segmentáveis, os anunciantes podem investigar mais a fundo e encontrar as seções mais relevantes de seu site para exibir os anúncios.

Se você não estiver familiarizado com os canais, consulte nossa Central de Ajuda e veja as etapas para transformar seus critérios personalizados em canais segmentáveis.

Ao escrever a descrição de seu canal, pense no que um anunciante gostaria de saber. Por exemplo:

    * Que tipo de conteúdo seu canal reflete?
    * O canal está em uma seção específica de seu site (por exemplo, uma seção do fórum, do blog etc.)?
    * Seus anúncios estão acima da dobra (ATF)? Em outras palavras, o usuário pode vê-los sem precisar navegar pela página?
    * Quem é seu público-alvo (sexo, interesses, classe social etc.)?



Suas descrições podem seguir o modelo: “Este é um bloco de anúncios de 300 x 250 ATF (above the fold ou acima da dobra) na seção de futebol de um blog de esportes. Meu público-alvo é constituído por 75% de homens com idade de 18 a 35 anos e faixa salarial de US$ 50.000 a US$ 80.000 por ano.”

Para ver o impacto que a segmentação por canal exerce sobre seu site, veja este vídeo do YouTube sobre como gerar relatórios que separam sua receita segmentada por contexto e por canal.

Você pode aumentar ainda mais sua visibilidade para os anunciantes aproveitando ao máximo as vantagens do DoubleClick AdPlanner, uma ferramenta de planejamento de mídia que permitiu que anunciantes encontrassem seus públicos-alvo por toda a web. Confira nossa postagem mais recente no blog para saber mais.

Com essas pequenas mudanças, você facilita que os anunciantes encontrem seu site, aumenta seu potencial de segmentação por canal e abre portas para gerar mais receita.


Postado por Rishan Mohamed - Equipe do blog Por Dentro do AdSense


quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Egoístas são necessários para a sociedade


Não se sinta mal se você não for tão altruísta quando gostaria. Agora é cientifico: segundo um novo estudo, as almas egoístas podem realmente beneficiar o grupo como um todo. A mensagem da pesquisa é que os cientistas não devem tomar como certa a hipótese de longa data de que a cooperação é o melhor para todos.
Infelizmente, os resultados são baseados em experiências de laboratório com células de levedura. Mas os pesquisadores dizem que uma dinâmica semelhante pode desempenhar um papel em seres humanos.
Os pesquisadores examinaram duas cepas de levedura, as “trapaceiras” e as “colaboradoras”. As células de levedura que colaboravam produziam uma proteína, chamada invertase, que rompe a sacarose, difícil para as células de comer, e as transforma em glicose e frutose, mais fáceis de comer e de se converter em crescimento. As trapaceiras não produziam a proteína, mas comiam os açúcares quebrados produzidos pelas colaboradoras.

Os pesquisadores separaram alguns grupos e deram sacarose à levedura. Eles descobriram que as populações que tinham uma mistura de ambos os tipos, trapaceiras e colaboradoras, cresceram mais do que aquelas apenas com colaboradoras. A equipe também encontrou resultados semelhantes usando um modelo de computador.

Então, eles acreditam que, porque são as cooperadoras que quebram os açúcares, elas ficam muito centradas nesta tarefa e usam muito mal a glicose que produzem. Os pesquisadores concluíram que elas “desperdiçam” aquilo que produzem; não sabem administrar e converter os resultados de forma muito eficiente em crescimento.

Outra peça do quebra-cabeça envolve o que faz a produção de invertase começar. As células de levedura colaboradoras dependem dos níveis de glicose (o açúcar quebrado) para regulamentar quando e quanto da proteína deve ser liberado, mesmo quando não há sacarose por perto. Ou seja, às vezes elas produzem a proteína, mas não há nada para ser quebrado, e com isso elas se desgastam à toa.

Ter trapaceiros por perto torna os recursos mais escassos, evitando que os colaboradores desperdicem comida ou se desgastem. O mesmo pode se aplicar aos humanos, segundo os cientistas. Indivíduos mais ricos com muitas opções de comida são mais aptos a doar a metade do seu hambúrguer não comido para alguém com menos recursos.

Eles esperam que o mesmo fenômeno possa ser estudado nos seres humanos. [LiveScience]

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Nanodescoberta: O Sal estica!



Pesquisadores da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos, descobriram que é possível fazer o sal sólido esticar. “Ao contrário do ouro, por exemplo, que é flexível e deforma sob pressão, o sal é frágil”, afirma o pesquisador Jack Houston.

Na prática, o que significa esta descoberta? Na dessalinização da água, por exemplo, a tecnologia  pode mudar muito, pois atualmente envolve tamanhos específicos de poros para retirar o sal da água. O melhor entendimento sobre a deformação do sal pode levar a uma melhor compreensão sobre os aerossóis marinhos, que têm papel em problemas como nuvens nucleares, formação de névoa persistente, destruição da camada de ozônio e no desencadeamento de crises de asma.

A descoberta foi feita quando os pesquisadores estavam examinando as propriedades mecânicas do sal na ausência de água. Eles descobriram que a frágil substância parecia ser maleável o suficiente para se distorcer por grandes distâncias – em escala nanométrica, é claro!

O sal se comporta de forma semelhante à superfície da água, quando tem retirada de sua superfície algum objeto. As moléculas de sal formam uma espécie de bolha com a ponta do objeto explorador. Porém, diferentemente da água, o sal não quebrou devido ao seu próprio peso quando a ponta é retirada. Em vez disso, continuou se esticando, passando de 580 nanometros para 2,191 nanometros.

Uma explicação possível para o fenômeno das moléculas de sal pulando para fora do bloco de sal, de acordo com Houston, é porque o sal não tem “companheiros”: como as moléculas não têm uma camada de átomo completa sobre elas, são mais instáveis. [Scientific Blogging]

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Caos Econômico e descontrole total de preços 3









Caos Econômico e descontrole total de preços 2


Prêmio Nobel marca culpado de caos econômico mundial PDF Imprimir E-Mail
Escrito por Mireya Ortiz Bécquer   
martes, 05 de octubre de 2010
05 de octubre de 2010, 19:54Washington, 5 oct (Prensa Latina) O prêmio Nobel de Economia Joseph Stiglitz culpou hoje às atuais políticas financeiras da Reserva Federal (Fed) dos Estados Unidos e do Banco Central Europeu do caos econômico mundial.

  Durante uma conferência na Universidade de Columbia, afirmou que as extremas baixas taxas de interesse dessas instituições longe de ajudar à recuperação global, geram instabilidade nos mercados cambiais internacionais.

Stiglitz assinalou que atualmente a Fed e o Banco Central Europeu mantêm uma excessiva liquidez com a esperança de reativar a economia estadounidense.

Com esse estranho mecanismo só ocasionam um caos no resto do mundo, já que os economistas de Wall Street revivem o desafio de que a economia mundial suportará a desaceleración dos Estados Unidos, apontou.

Precisou que quase três anos após que esse país arrastou ao mundo a sua pior recessão em 70 anos, apostam a que a dependência internacional do comércio estadounidense tem diminuído e é demasiado pequena para propagar os efeitos da crise do setor moradia.

Em relação com Europa, Stiglitz advertiu que prolongará a crise global se as autoridades das grandes economias do bloco fazem qüestão de aplicar medidas de austeridad para reduzir o déficit fiscais.

Assinalou que a austeridad como política para sair da recessão era um desastre, e agregou que essa região sofrerá mais problemas econômicos se os políticos falavam em sério quando prometeram reduzir as despesas para tentar acalmar aos mercados financeiros.

mb/ arc/crc
Modificado el ( miércoles, 06 de octubre de 2010 )

Caos Econômico e descontrole total de preços 1


Como a maioria dos exemplos presentes na literatura econômica sobre sistemas não-lineares dinâmicos, complexidade e caos utilizam os preços de ativos financeiros, podemos profetizar para o futuro através de mais uma notícia, e dessa vez do Stiglitz combinando com esta sequência de vídeos sobre a hiperinflação.

Se voltarmos a história do surgimento da Teoria Monetária, vimos que ela nasceu com o debate monetário nos séculos XVIII e XIX eram voltados principalmente pelas dificuldades das autoridades monet árias em controlar a moeda entre pressões inflacionárias e deflacionárias.

No início do século XIX, o perigo da inflação era associado essencialmente `a possibilidade
de emissão excessiva de papel-moeda.

Surge a moderna teoria monetária britânica da controvérsia gerada pelas tentativas de
suprimento das necessidades anormais de emissão de moeda e de criação de crédito geradas pelas prolongadas guerras contra a França entre os séculos XVIII e XIX. O problema surgiu quando as notas de papel começaram a competir com a moeda metálica como meio de troca,mantendo assim a oferta de moeda limitada.

Em 1797 o Banco da Inglaterra corta o vínculo automático entre suas notas e os metais
preciosos, que eram em princípio conversíveis, suspendendo assim os pagamentos em espécie (metal).

O debate ganha fôlego ao longo da primeira década do século XIX quando o valor cambial
da libra em relação ao ouro se deteriora, direcionando a discussão monetária para as flutuações na taxa de câmbio (controvérsia bullionista).

Análise de Componentes Principais (PCA) no Excel

Tenho apanhado um pouquinho tentando criar uma rotina no Excel para calcular autovalores e autovetores e gerar Análise de Componentes Principais para uma matriz.

Por enquanto alguns sites tem me parecido muito intuitivos como este do INPE/USP da professora Dra. Leila M. Vespoli de Carvalho e de uma empresa que vende uma ferramenta já pronta pro Excel que tem alguns conceitos fundamentais da Análise Fatorial. 

Como estou calculando o tempo na simples relação custo/benefício estou quase recorrendo pra integração via Matlab Excel.

Tutorial LaTeX


Estou escrevendo mais um tutorial do software LaTeX para os que desejarem parar de sofrer usando os recursos do pacote Office convencional (Uórdi e Pauler Póinte) do S.O. Ruindow$.

Para os que estiverem interessados acesse minha página no Scribd. É uma pena pois o scribd ainda não reconhece ou aceita o formato .tex para postagem de documentos.

Vamos evoluir!

Pesquisas (inúteis) de merlin

As últimas notícias de hoje 08/10/2010 apontam para o chinês Liu Xiaobo que ganhou o prêmio Nobel da Paz neste ano.

Como o Economia do Caos está sempre atento as novidades da ciência não podemos deixar passar em branco as contribuições do IgNobel também!

Gasolina cara ajuda a emagrecer

Thiago Perin 7 de outubro de 2010 de Super Abril

Carboidrato? Nada, o problema é o petróleo
Carboidrato? Nada, o problema é o petróleo
A culpa não é só do fast food, das tortas de morango, do refrigerante, do bolo de chocolate, das pizzas, das caixas de bombons… Bem, vocês entenderam. Um estudo do pesquisador Charles Courtemanche, da Universidade da Carolina do Norte (EUA), aponta que parte da “culpa” pelas altas taxas de obesidade mundo afora pode ser creditada ao preço da gasolina.
“Um aumento no preço da gasolina tem o potencial de afetar o peso corporal de duas maneiras”, exemplifica Courtemanche. “Primeiro, ao fazer com que as pessoas troquem o carro por formas de transporte que exigem mais do corpo, como caminhar, andar de bicicleta ou mesmo usar transporte público. Segundo, tal substituição, associada aos efeitos do preço do combustível sobre a renda pessoal, pode levar as pessoas a comer menos fora e, no lugar, preparar em casa suas próprias refeições, que tendem a ser mais saudáveis”, diz o estudo.
Ele continua: “minhas estimativas indicam que 8% do aumento da obesidade entre 1979 e 2004″, que mais do que dobrou nos Estados Unidos nesse período, “pode ser atribuído à diminuição simultânea no preço da gasolina” – o que não é pouca coisa. E o cara ainda arrisca um “conselho” para combater todo esse excesso de peso: “um aumento constante de US$ 1 no preço do combustível reduziria entre 7% e 10% a obesidade nos Estados Unidos”.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Propostas de agenda política no Brasil

Se vcs acham q os políticos brasileiros não tem um projeto bem definido pro país, veja o q a espetacular candidata Weslian Roriz propõe: (sem o propósito de inclinação alguma)

 agora veja esse aqui

 e depois este